No dia 30 de Abril, o grupo reuniu-se por
volta das nove e meia na Igreja Scalabrini e daí seguiu caminho para o Seixal,
para uma noite de convívio. Fomos ter a uma sociedade, onde estava a decorrer
um jogo de basquetebol, em que a equipa do Seixal saiu vencedora.
Lá,
tivemos oportunidade de nos sentarmos a conversar, a brincar e a comer um
gelado na companhia do Padre Pierre.
No passado
dia 23 de Abril tivemos uma reunião um pouco diferente do que estava previsto. Foi
um dia e que veio pouca gente à reunião e como tal decidimos não fazer o que
estava preparado como forma de proporcionar essa reunião ao resto do grupo.
Sendo
assim aproveitamos a oportunidade para combinar as próximas saídas do grupo e
para falar um pouco da grande actividade que teremos em breve que é a colónia
de férias.
Acabou por ser
uma conversa descomprometida, em jeito de convívio, em que decidimos ir ver no
sábado seguinte o Festival da Canção Cristã que se ia realizar em Pinhal de
Frades. Apesar de a Amora não participar haveria bastante gente nossa conhecida
no evento.
Para todos
aqueles que têm andado desatentos e um pouco ausentes do grupo, tivemos a sorte
de ser presenteados, no mês de Abril e Maio com a presença do Padre Arlene
Pierre.
À semelhança
do que aconteceu no passado, o Pr. Pierre esteve no nosso país com o intuito de
aprender a falar Português, já que em breve irá fazer companhia ao nosso amigo Ahui
em Moçambique, e no passado dia 16 de Abril disponibilizou-se a vir dar o seu
testemunho numa das reuniões do nosso grupo.
Começou
primeiro por falar um bocadinho da sua vida sendo os dados mais importantes ter
nascido no Haiti, ser padre há cerca de dois anos e já ter passado por uma mão
cheia de países durante a sua caminhada, sendo um dele a África do Sul.
Na reunião falaram-se de vários assuntos:
os países em que tinha gostado mais de estar, quais os obstáculos mais difíceis
de ultrapassar quando se chega a um país novo, o carisma Scalabriniano e a sua
importância nas decisões do Padre, como conviveu com pessoas de diferentes
nacionalidades e quais as barreiras mais difíceis de ultrapassar quando há esse
convívio, entre outros. No entanto, o que mais me tocou, foi quando falou de
como tinha reagido à catástrofe que há pouco mais de 5 meses, assolou a sua
terra natal.
O padre
Pierre, que por motivos profissionais para com todos nós irmãos, não visita o
Haiti a cerca de dois anos, este ano, após tal destruição, vai voltar a terra
que o viu nascer. Foi muito interessante para mim (e acho que para todos),
ouvir as histórias que ele tinha para contar sobre aquele lugar e o clima que
nos dias que correm lá se vive, até porque este tema já tinha sido abordado na
reunião em que o padre Rui esteve presente e tinha gerado interesse em variadíssimas
pessoas.
Foi uma
reunião muito interessante em que podemos conhecer uma pessoa com uma história
de vida e dedicação à igreja extraordinária e foram passadas grandes mensagens
para todos nós. Felizmente, pudemos contar com o Padre em várias reuniões,
tendo sido uma presença muito agradável nas nossas sextas-feiras.