sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Mensagem de Bento XVI para a Quaresma de 2012

«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (Heb 10, 24)

Irmãos e irmãs!

A Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teológicas: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da » (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre actual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.

«Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.

O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objecto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo actual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O facto de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correcção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correcção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correcção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais rectamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.

«Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.

O facto de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a actual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correcção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo - porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a acção do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).

«Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.

Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efectivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre actual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.

Vaticano, 3 de Novembro de 2011
Benedictus PP. XVI

Oração Vicarial - Torre da Marinha - 21 de Janeiro de 2012

      No sábado dia 21 de Janeiro realizou-se mais uma oração vicarial, desta vez na Paróquia da Arrentela. 


      O tema desta oração vicarial andou à volta do Cristianismo como uma religião UNA. Começámos por ler um texto que confrontava a Igreja Católica, a Ortodoxa e a Protestante. 


      O Cristianismo é uma religião baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tendo como símbolo uma cruz dentro de um peixe com a palavra ICHTHYS (peixe em grego).
      Jesus enquanto Homem como nós nunca conseguiu reunir um consenso entre os Homens, daí termos três ramificações principais do Cristianismo.


      A Igreja Católica não se vê como a uma Igreja entre outras mas sim como “A Igreja” estabelecida por Deus a fim de salvar os Homens, apercebemo-nos nisso logo no seu nome, o termo “católico” significa universal em grego. A prática da Igreja Católica consiste nos sete sacramentos e tem como principal objectivo a conversão ao ensinamento e à pessoa de Jesus Cristo através dos sacramentos e da pregação do Evangelho.


      A Igreja Ortodoxa tem algumas semelhanças com a Igreja Católica, o que as distingue é que a Ortodoxa não vê o Papa como autoridade máxima da Igreja, não aceita alguns dos dogmas proclamados pela igreja católica e não considera válidos os sacramentos ministrados por outras confissões cristãs.


      Por fim temos a Igreja Protestante que se distancia bastante da doutrina católica, pois a Igreja Protestante só celebra o Baptismo e a Eucaristia, não venera os santos.
      O Cristianismo tem três grandes ramos com algumas diferenças mas que nos une uma só pessoa, um só Cristo.


      Após isto tivemos um momento de adoração, com base na oração de Taizé, em que de livre vontade íamos até à cruz e tínhamos que tocar com uma parte do nosso corpo na mesma a fim de nos sentirmos mais próximos do Senhor para um momento de reflexão, de oração pessoal.


      Procurámos ao longo de toda a oração a sabedoria para seguir Cristo da forma que o nosso coração nos disser mas sempre fiéis a Jesus, apesar da diversidade. Pois só assim seremos verdadeiramente Igreja!



Teresa Carrilho


Reunião de 20 de Janeiro de 2012

      No passado dia 20 de Janeiro de 2012, o nosso grupo esteve presente no Café Cristão em mais um encontro promovido pela nossa diocese para estudarmos em conjunto o YOUCAT.
      Nesta noite foi o Padre Miguel Alves da paróquia da Anunciada, em Setúbal, que conduziu esta reunião cujo tema era o “Pai Nosso”. O grande objectivo de trabalhar esta oração era fazer com que compreendêssemos o significado de cada palavra que dizemos ao rezar o “Pai Nosso”. Esta reunião revelou ser de extrema importância para nós, jovens cristãos, pois deu-nos a verdadeira percepção que não devemos rezar sem sentir e entender cada palavra que dizemos em oração.
      Em primeiro lugar, percebemos que o “Pai Nosso” também é conhecido como “a oração do Senhor” e que surgiu a partir do momento em que um dos discípulos pediu a Jesus que o ensinasse a rezar como ele fazia. Assim, a oração que Jesus lhe ensinou foi o “Pai Nosso”.
      Seguidamente, o Padre Miguel Alves mencionou que esta oração é composta por 7 pedidos ao Senhor, em que 3 referem-se a Deus e os últimos 4 são referentes às necessidades humanas. É ainda de salientar que o número 7 aparece inúmeras vezes na Bíblia com o significado da perfeição.
      O restante encontro foi dedicado à análise de cada frase do “Pai Nosso”. Gostaria só de destacar algumas frases desta oração. “O pão nosso de cada dia nos dai hoje” – muitas vezes pensamos apenas no pão como material, como o alimento que pela nossa boca nos tira a fome em cada refeição. O verdadeiro significado destas palavras tem que ver com o alimento espiritual que todos nós necessitamos, pois “Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4,4; cf Dt 8,3).
      “Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. Quando pronunciamos esta frase devemos ter a consciência que só alcançamos o perdão misericordioso de Deus se também soubermos perdoar. Se tal não acontecer, o perdão que Deus tem para nos dar não chega ao nosso coração, pois nós somos dignos de o receber.
      Para terminar esta oração dizemos a palavra “Amen”. Esta é uma das palavras mais importantes nesta oração e que representa mais do que nós possamos pensar. “Amen” significa “Sim, assim seja”, ou seja, é o momento da nossa oração em que aceitamos e dizemos um SIM completo a tudo aquilo que dissemos anteriormente e pedimos para que todas as palavras que foram rezadas sejam cumpridas.
      Este encontro culminou rezando todos em conjunto a oração que o Senhor nos ensinou: 
Pai Nosso que estais nos Céus,
santificado seja o Vosso Nome,
venha a nós o Vosso Reino,
seja feita a Vossa vontade
assim na terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
Perdoai-nos as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do Mal.
Amen.

Lígia Rolo

Reunião de 13 de Janeiro de 2012

      Tal como a última reunião, esta foi administrada pelo Pablo. O tema delimitou o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado – assinalado este ano, no Domingo 15 de Janeiro – e a Mensagem do Papa para nós, Igreja – na qual somos encarregues de realizar uma nova evangelização, procurando intensificar a acção missionária tanto nas regiões de primeiro anúncio, como nos países de tradição Cristã.
      Numa primeira fase, divididos em grupos de 3 ou 4 elementos, procedeu-se a uma leitura e análise do texto, a fim de passarmos depois às perguntas que nos eram propostas.
      Com esta reunião, concluiu-se que, mais que nunca, é necessário superar todos os contrastes e nacionalismos, afastando a dúvida, o cepticismo, a guerra. Só desta forma, poder-se-á viver num ambiente propício ao Amor, à justiça, à entreajuda e, acima de tudo, a uma Igreja “abundante face ao encontro com Jesus” e à proclamação da sua palavra que é VIDA e LUZ para cada um de nós!

Jéssica Proença Fernandes

Reunião de 6 de Janeiro de 2012

      A primeira reunião de 2012, no dia 6 de Janeiro, contou com poucos participantes, até porque alguns dos nossos elementos tiveram de estar presentes na reunião de catequistas. Tivemos, então, uma reunião de oração conduzida pelo Pablo.
      Inicialmente, o Pablo mostrou-nos três imagens referentes a momentos da vida de Jesus: o nascimento, a chegada dos Reis Magos, e o baptismo. Concentrámo-nos nas duas primeiras e, em seguida, lemos um texto em conjunto. Falava da Epifania que significa “Aquele que se manifesta ou faz a sua aparição”, ou seja, trata-se de uma celebração da manifestação do Senhor. O Pablo explicou-nos que esta festa é comemorada no Dia de Reis, ou melhor, no domingo seguinte, e que, desta forma, as festividades desta época não se ficam apenas pelo Natal. Ele alertou-nos também para o facto de que muitas pessoas se esquecem do real significado do Natal e se deixam levar pelo consumismo.
       A seguir, lemos e analisámos o Evangelho segundo S. Mateus 2, 1-12, que relata a viagem dos Reis Magos para conhecer o menino Jesus. Ao interiorizar sobre a mensagem que acabáramos de ler, chegámos à conclusão de que, na nossa vida, também nós podemos encontrar a nossa estrela, o nosso caminho para o Senhor, e que, à semelhança dos Reis Magos, devemos prostrar-nos perante Ele e entregar-Lhe o nosso amor, devoção e existência.

Ana Sofia Ferreira

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Vígilia de Advento - 17 de Dezembro de 2011

      No passado dia 17 de Dezembro de 2011, na Igreja Scalabrini, ocorreu a Vigília de Natal.
      Começámos por uma breve reflexão sobre o verdadeiro sentido do Natal. ESPERANÇA e CONVERSÃO foi o que procurámos ao longo desta vigília/celebração penitencial.


      Com base numa história foi-nos mostrado que a conversão não tem que começar no outro, mas sim nos nossos corações. Ao vivermos numa sociedade onde o que conta é o consumismo, o primeiro passo para a conversão é a necessidade de nos confrontarmos com os valores humanos e cristãos.


       Após estes momentos de reflexão, tivemos um momento de confissão e absolvição individual, em que quem sentisse necessidade poder-se-ia confessar, de modo a viver o Natal de uma forma mais consciente.


       O Advento foi visto, também, enquanto tempo de espera do Senhor, estando “Vigilantes” lutando contra a mentira, o egoísmo, a injustiça, tudo aquilo que “roube” a vida e nos impeça de ser felizes.


       Por fim fizemos a oração final e seguimos mais conscientes e preparados para festejar o Nascimento do Senhor.

Teresa Carrilho

Retiro de Advento - 17 de Dezembro de 2011

      Hoje foi um dia diferente, um dia para sairmos do nosso quotidiano e para reflectir sobre nós e os que nos rodeiam, foi o dia do nosso retiro de advento. Com menos ou mais participação ao longo do dia, decorreu na Igreja J.B. Scalabrini, onde fomos estrear alguns espaços novos, e foi preparado e orientado pelo nosso seminarista Pablo Velasquez.


      Começamos o nosso dia com oração, entramos numa sala que tinha um grande tapete no chão, uma Bíblia aberta, um ramo de flores, o nosso círio e um pano no qual nos foi pedido que depositássemos os telemóveis desligados, para que também eles tivessem em retiro.


       A oração era uma lectio divina que se referia á oração do primeiro domingo do advento e cujo tema era “Estar vigilante” e foi esse o tema do nosso retiro. O texto bíblico falava-nos na lição da figueira. Fomos lendo cada um, uma parte da lectio devagar para que cada palavra fizesse mais sentido. Fomos fazendo algumas pausas para que cada um desse a sua opinião e ate relesse o que mais lhe tocou. No fim, falámos sobre alguns assuntos que embora não tivessem a ver directamente com o estar vigilante, foram importantes, um deles foi o tema da morte e da ressurreição.


       Aqui fica o site de onde foi retirada a lectio divina: 


       Após uma pequena pausa, vimos um power point que tocava vários temas da nossa vida onde devemos estar vigilantes: Trabalho, Saúde, Sexualidade, Comunicação Social, Família, Igreja, etc. E que tinham maioritariamente imagens que nos tocavam.


       Seguiu-se o almoço partilhado. Depois deste, alguns tiveram que ir dar catequese e os que ficaram tiveram a tentar pensar num símbolo sobre o tema do retiro, para construirmos com tijolos pequeninos e também fizemos uma base com esses tijolos para o nosso círio. O símbolo escolhido foi um farol. Também tivemos alguma conversa onde demos a conhecer ao Pablo a realidade do nosso país e partilhamos como é o Natal em Portugal e no México.


       Fizemos uma pausa, para irmos á missa das 16h com as crianças da catequese, que acenderam a ultima vela da coroa de advento.


       Voltámos para o nosso retiro com mais participantes e fomos debater sobre as varias imagens e temas que apareceram no power point. Foi muito rico, por falamos de tudo o que nos rodeia e nos preocupa na nossa sociedade, desde a educação dos nossos jovens e os valores que se estão a perder, daquilo que vivemos nas nossas faculdades, das várias crises ate á homossexualidade.


       Demos o nosso retiro como terminado ao construirmos o nosso farol e fomos jantar juntos, para irmos á vigília de advento.


           Foi um dia muito gratificante e só foi pena não serem dois dias.

35Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se á tarde, se á meia-noite, se ao cantar o galo, se de manhãzinha; 36não seja que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir. 37O que vos digo a vós, digo a todos: vigiai!Mc 13, 35-37

M Inês Freitas

Jantar de Natal - 16 de Dezembro de 2011

      No passado dia 16 de Dezembro de 2011 realizou-se o jantar de Natal, um momento de partilha e de espírito natalício. Cada um de nós, dos que puderem estar presentes, levou algo para comer, desde salgados, doces, etc. Pudemos contar com a presença do Pablo que nos levou uma famosa comida mexicana. 



      Para além de termos recordado alguns momentos do ano foi uma noite muito divertida. Foi um jantar de grupo animado onde comemorámos o Natal ou, mais exactamente, o nascimento de Cristo.



Mariana Calqueiro

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Reunião de 9 de Dezembro de 2011

      No passado dia 9 de Dezembro de 2011 tivemos uma reunião para conhecer melhor um grande evangelizador, que já muitas vezes lemos na Bíblia ou ouvimos na Missa: S. Paulo.
       Para tal vimos um conjunto de documentários que o Pablo tinha sobre a história da vida de S. Paulo. Era um documentário bastante extenso com 7 volumes, pelo que acabámos por só ver os dois primeiros. Mas acabou por dar para conhecer provavelmente o melhor e mais magnífico momento da vida de S. Paulo, o momento da sua conversão.
       S. Paulo, que de nome de nascimento era Saulo, era um intelectual, profundamente conhecedor da lei judaica e acérrimo defensor do judaísmo. Tal isto é verdade que ele durante muito tempo foi dos principais senão mesmo o principal perseguidor de cristãos. Vimos no documentário a sua presença aquando do apedrejamento de S. Estevão, considerado o primeiro mártir cristão. No entanto, certo dia quando Saulo estava a caminho de Damasco para aí tentar acabar com a comunidade cristã que estava a crescer, apareceu-lhe uma luz fortíssima que o fez cair do cavalo e que disse “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Depois deste encontro Saulo foi para Damasco onde ficou cego durante 3 dias, até ser curado e baptizado por um cristão chamado Ananias, tomando então o nome de Paulo.
       A partir deste episódio S. Paulo tornou-se num grande evangelizador, percorrendo quase todo o mundo conhecido na altura, fundando várias comunidades, principalmente de gentios e acompanhando-as através de inúmeras cartas, que posteriormente foram reunidas como fazendo parte do Novo Testamento.
      Foi uma reunião bastante interessante até porque muitos de nós ainda não conheciam a fundo a história de S. Paulo e da sua espectacular conversão.

André Simão

Missa no lar de idosos da Quinta da Princesa - 4 de Dezembro de 2011 (versão 2)

      No passado dia 4 de Dezembro, o GJS fez a sua habitual visita ao lar de Nossa Senhora de monte Sião, na Quinta da Princesa – Amora. Partimos do parque do Serrado num ambiente de alegria e até alguma excitação, já que para alguns elementos do grupo era a primeira vez que faziam esta visita. Chegamos ao local por volta das 15 e animamos a missa que foi celebrada pelo padre Leo e também contou com a presença do Pablo e no final, distribuímos os habituais rebuçados e alguns beijinhos.
      Para nós, esta visita é algo que aparentemente pode não ser muito entusiasmante e não tem por norma muita participação por parte do grupo, mas a verdade é que para as pessoas que residem no lar, a nossa presença é vista com uma felicidade tremenda. Passam os dias com as mesmas rotinas e como podemos reparar, há muitos utentes com graves problemas de demência o que pode prejudicar a condição mental dos que são mais saudáveis e o facto de nós disponibilizarmos o nosso tempo e os nossos melhores sorrisos, fá-los sentir que alguém se importa e neste caso, é tão fácil faze-los felizes, envolve um esforço tão reduzido, por isso, espero que na próxima visita, haja ainda mais participação por parte de todos nós!

Raquel Lourenço

Missa no lar de idosos da Quinta da Princesa - 4 de Dezembro de 2011

       No dia 4 de Dezembro de 2011 fomos visitar os idosos ao lar da Quinta da Princesa.
      Quando chegámos lá deu-se a habitual missa com o Padre Leo e com a ajuda do Pablo. O Grupo de Jovens ajudou no coro e fez as leituras.     
      No final da missa distribui-mos uns rebuçados para o lanche deles e conversámos um pouco com eles.
      Estes idosos normalmente só recebem a visita dos seus familiares então quando nós vamos lá visitá-los eles gostam muito de nos falar de acontecimentos do seu passado e nós jovens temos sempre muito gosto em ouvi-los e eles agradecem-nos por isso.

Ana Patrícia Coelho

Reunião de 2 de Dezembro de 2011 - Oração pelo Ano Vocacional Scalabriniano

      Esta oração decorreu durante uma reunião dos GJS, no Seminário Scalabrini, no dia 2 de Dezembro de 2011.


      Esta reunião foi-nos apresentada pelo seminarista Pablo, e o tema era: “Ano Vocacional Scalabriniano”. Começámos por ver um vídeo que iniciava com a história de Scalabrini na sua missão com os migrantes. 


      O vídeo mostrou-nos a realidade migrante, as dificuldades que existem e as vitórias já conseguidas pelos missionários que tão importante papel desempenham na vida destas pessoas. Falámos sobre a importância das vocações e da possibilidade de um de nós se sentir chamado a esta vida de ajuda ao próximo, no fundo, de entrega a Deus.


       A reunião seguiu-se com um momento de adoração ao Santíssimo, onde deixámos todos os nossos medos, preocupações, tristezas, alegrias e sucessos, nas mãos de Deus e agradecemos tudo o que Ele já nos deu e nos dá. De modo a que Ele nos possa guiar da melhor maneira pela vida… com Ele nunca estamos sós. 



       E terminámos a reunião com uma oração especial para o Ano Vocacional, ano em que rezamos especialmente pelas vocações, e com um lanche partilhado.

Margarida Calqueiro

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Banco Alimentar - 26 e 27 de Novembro de 2011

      No passado dia 26 e 27 de Novembro realizou-se o Banco Alimentar. Alguns dos elementos do grupo participaram nesta campanha. Uns no Continente do Seixal outros no armazém de Setúbal do BA.


      O Banco Alimentar é uma instituição de solidariedade que recolhe e distribui alimentos, por outras instituições.
      Essas instituições fazem chegar às várias famílias carenciadas todo o género de alimentos necessários para a sua subsistência.
      Duas vezes por ano faz-se o apelo às populações pedindo os seus donativos.
      São toneladas de solidariedade traduzidas em alimentos mesmo nos anos de crise.
      Tudo isto só é possível graças ao trabalho de muitos voluntários que todos os anos doam o seu tempo a esta causa.

Ana Patrícia Coelho

Reunião de 25 de Novembro de 2011

      No passado dia 25 de Novembro tivemos uma noite diferente. Fomos convidados a ir jantar ao seminário scalabriniano um jantar mexicano, preparado pelo Pablo com a ajuda dos “nossos” cozinheiros Zenilson, Vladmir e Erikson. 


      Foi para a maioria de nós uma novidade, mas uma boa novidade. O Pablo teve em conta o nosso paladar e não abusou dos picantes, característica típica da cozinha mexicana.


      Depois do jantar e de algum convívio aproveitámos o resto da noite para visualizar um conjunto de vídeos, alguns feitos por padres scalabrinianos que nos mostraram a realidade dos imigrantes ilegais no México, que tentam a todo o custo a passagem para os EUA.


      Foram marcantes principalmente os vídeos que mostraram as pessoas que tiveram uma ou ambas as pernas amputadas na sequência de tentarem saltar para dentro de comboios em movimento. 


Foi uma oportunidade para pensarmos numa realidade mais longínqua mas onde os padres scalabrinianos actuam e fazem a diferença.
      Foi um belo jantar, que a todos deixou a vontade de repetir, principalmente pelo convívio mas também pela qualidade da comida.

André Simão

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Peregrinação das Famílias - Peniche - 20 de Novembro de 2011


      No dia 20 de Novembro, o Grupo de Jovens Scalabriniano organizou a actividade anual de comunhão entre famílias da paróquia da Amora, donde é proveniente.


      Esta actividade do grupo é já uma tradição e tem como objectivos, unir as famílias de diferentes comunidades da paróquia numa peregrinação a Fátima e Peniche, partilhar através do testemunho e diálogo as diferentes participações de cada um na Igreja, na esperança de mostrar o caminho de Jesus aos que ainda não o vêem e seguem. Outro objectivo e este sendo obrigatório, é ir entregar e obter o círio anual ao Santuário da Nossa Senhora dos Remédios em Peniche e assim continuar a trazer a Luz de Peniche para a Amora, fazendo uma troca com o círio gasto do ano anterior, que é guardado e preservado no santuário, como lembrança para as gerações futuras da caminhada da paróquia naquele respectivo ano.




      Este último e importante objectivo desta peregrinação, é a razão pela qual esta actividade se realiza sempre ao terceiro domingo de Outubro, com a excepção deste ano devido a motivos de calendário paroquial, sendo nesta data a renovação oficial do círio por todas as paróquias ligadas ao santuário de Peniche. A ligação da Amora a Peniche remonta de há muito tempo atrás, tendo-se estabelecido uma proximidade quase de irmãos, e provavelmente devido a esse facto, deve-se a razão da formação de dois padres muito acarinhados pela Amora, provenientes de Peniche, o Pe. Rui e o Pe. Carlos, ambos formados no carisma Scalabriniano.


      Sendo a paróquia da Amora a única comunidade em Portugal que segue o carisma do Beato João Batista Scalabrini, carisma esse associado às migrações e aos problemas que advém das mesmas, torna-se clara a ligação afectiva a Peniche e aos dois padres scalabrinianos nascidos lá.


      Assim no dia 20, voltou-se a trazer a Luz de Nossa Senhora dos Remédios para a Amora, para que essa Luz ilumine mais um ano litúrgico e reforce os laços de gerações passadas.

(texto enviado para o jornal paroquial de Peniche)

Mário Caixeirinho

Oração Vicarial - Corroios - 19 de Novembro de 2011

      No dia 19 de Novembro, o grupo de jovens scalabriniano foi à oração vicarial na igreja de Nª Sra. da Graça de Corroios. 


      Encontravam-se muitos grupos de jovens representados e a igreja estava cheia. Durante a oração cantaram-se vários cânticos e estava presente um sacerdote que nos acompanhou e alguns seminaristas. 


      À entrada da igreja deram-nos uns papéis para escrevermos as nossas orações, que depois foram colocados anonimamente no altar para posteriormente serem queimados no fim da oração. 


      No final da oração, houve um pequeno convívio, com comidas e bebidas e penso que todos se sentiram acolhidos neste encontro.


       Desta forma, todos os que encontravam presentes participaram neste encontro com fé e alegria na presença de Deus.

Ricardo Nunes

Reunião de 18 de Novembro de 2011

      No passado dia 18 de Novembro de 2011 o nosso grupo de jovens participou pela primeira vez na mais recente actividade organizada pelo SDPJ de Setúbal para os jovens da diocese. Durante as Jornadas Mundiais da Juventude o Papa pediu para todos os jovens estudarem o catecismo da Igreja Católica, mais precisamente a sua recente versão para os jovens, o Youcat que foi dado a cada um dos participantes das JMJ. Desta forma participámos num encontro que decorreu no Café Cristão na Amora, onde a cada 2 semanas iria um convidado diferente (normalmente um padre) falar de um tema do Youcat.
      O tema desta semana foi o Espírito Santo e foi apresentado pelo Padre Rui Gouveia. Foi um tema que veio numa altura muito boa, pois recentemente muitos dos elementos do grupo tiveram a festa máxima do Espírito Santo, o sacramento do Crisma.
      Foi uma noite bem passada que contribui bastante para a nossa formação como católicos Deste modo foi opinião generalizada que seria um encontro a repetir.

André Simão