quarta-feira, 28 de março de 2012

Reunião de 24 de Fevereiro de 2012

      No passado dia 24 de Fevereiro tivemos uma reunião preparada pela Maria Inês, pela Teresinha e pensada pelo Pablo.


      Esta reunião consistia em formar vários grupos. Cada grupo tinha que pensar em frases relacionadas com os malefícios do tabaco e relacioná-las com a via sacra.


      Com a ajuda de alguns textos foi mais fácil arranjar as tais frases para o objectivo da reunião.



      Enquanto nós trabalhávamos nas frases o Pablo, a Maria Inês e a Teresinha recortaram frases que vêm nos pacotes de tabaco e colaram numa cartolina preta para formar uma caveira.


       Nas semanas seguintes, depois das missas das 16h nos sábados e depois das missas das 10 e 30 min nos domingos expusemos os trabalhos para a comunidade poder ver e reflectir sobre eles. 

Ana Patrícia Coelho

quinta-feira, 22 de março de 2012

[Notícia] My Social Project

Chegou a rede social portuguesa dedicada ao voluntariado

      É hoje apresentada uma nova rede social, fundada por dois jovens portugueses, com o objectivo de dinamizar o voluntariado no país.

       Criar uma montra para divulgar causas e facilitar a ligação entre voluntários, empresas e projectos de intervenção social. O objectivo da "My Social Project ", rede social criada por dois jovens portugueses e que é apresentada esta tarde, na Fundação Calouste Gulbenkian, é dinamizar o voluntariado através de uma plataforma que aproxime todos os intervenientes.
        Para Pedro Bártolo, 28 anos, licenciado em Gestão Industrial, e Martim Vaz Pinto, de 26, formado em Economia, o desafio é fazer chegar os recursos financeiros e humanos a quem mais deles precisa.
        Como explicou ao Expresso Pedro Bártolo, "a rede fornece toda a informação necessária e funciona nos dois sentidos: os voluntários e as empresas podem escolher as suas causas, mas também se torna possível às associações e IPSS contactarem as pessoas em função do seu perfil".
        A "My Social Project" estabeleceu uma parceria com a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade que lhe facilitou o contacto com cinco mil organizações. A maior parte delas está a aderir à rede, mostrando uma receptividade que Pedro Bártolo classifica como "excelente". "Acreditamos que, lançada a rede, vamos ter também a adesão da população", acrescenta o seu fundador.

Garantir a qualidade da informação

        Quanto a prioridades, Pedro Bártolo salienta, numa primeira fase, a necessidade de "garantir a qualidade da informação". Até que a rede funcione como um verdadeiro "mercado", há que ter um papel mais activo, gerindo os contactos e incentivando as instituições - seja a actualizar regularmente os seus perfis, seja a encontrar a melhor forma de promover os seus projectos.
        Numa segunda etapa, a intenção é contribuir também para traçar o retrato do país em matéria de intervenção social: quem ajuda quem, como e onde. Daí a existência de uma parceria com a Universidade Católica, que trabalhará os dados recolhidos na rede, para que se torne mais fácil perceber as dinâmicas nesta área, as suas fragilidades e as principais necessidades a colmatar.
         A rede social tem um funcionamento muito simples. Requer o registo prévio, devendo o voluntário submeter o seu perfil, sendo depois disponibilizada a apresentação das várias causas já presentes no site. Para escolher projectos "à medida" das possibilidades e motivações de cada um, basta aceder à área de pesquisa avançada.
        Constituída por 20 jovens voluntários, com diferente funções dentro da rede, fazem parte do Conselho Consultivo da "My Social Project" Marcelo Rebelo de Sousa, o advogado António Pinto Leite, e o Padre Lino Maia, da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, entre outros.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Reunião de 17 de Fevereiro de 2012

      No passado dia 17 de Março de 2012 tivemos uma reunião de oração dedicada ao terço missionário. 

      O terço é constituído por 5 mistérios, cada um com 1 Pai-nosso, 10 Avé-marias e 1 Glória ao Pai. No caso do terço missionário, cada mistério é representado por uma cor diferente, sendo que cada uma representa um continente diferente. A cor verde simboliza África, pois é uma terra de verdes florestas. A cor vermelha corresponde às Américas, representado o sangue derramado em genocídios, fruto da opressão e por mártires. A cor branca é para o continente europeu e a cor azul para a Oceânia que, tendo tantas ilhas, simboliza os mares. Por último, temos a Ásia que está representada pela cor amarela.

      A melhor maneira de se perceber como rezar o terço e como ele é composto, é fazendo o nosso próprio terço. Assim, à medida que íamos rezando, íamos construindo o nosso terço missionário, colocando uma “bola” colorida por cada oração.


      Neste dia, em vez de meditarmos sobre os mistérios dolorosos, rezámos o terço vocacional scalabriniano, pois este ano é o Ano Vocacional Scalabriniano. Assim, em cada mistério, meditámos sobre uma vocação diferente. No 1ºmistério contemplámos a vocação leiga, no 2º mistério a vocação matrimonial, no 3º mistério a vocação à vida consagrada, no 4º mistério reflectimos sobre o ministério ordenado e no 5º mistério sobre a vocação missionária scalabriniana. Cada mistério era acompanhado por frases proferidas pelo Beato João Baptista Scalabrini. No final, ainda rezámos uma oração ao bem-aventurado Scalabrini, uma oração pelas vocações e a oração do ano vocacional scalabriniano.
      Esta reunião foi bastante importante para o grupo, pois começaram a encarar o terço de outra maneira, percebendo que pode ser uma oração muito interessante e dinâmica.

Lígia Rolo

Reunião de 10 de Fevereiro de 2012

      Esta reunião decorreu durante uma reunião dos GJS, na Igreja Beato Scalabrini, no dia 10 de Fevereiro de 2012.


      Esta reunião foi-nos apresentada pela Lígia que, juntamente com o Seminarista Pablo, criaram uma reunião de convívio, dinâmica e ao mesmo tempo enriquecedora.


      O jogo era constituído por 4 rondas: duas com perguntas de cultura geral; uma com perguntas sobre aspectos presentes na Bíblia; e uma última com perguntas sobre Scalabrini. Fomos divididos em 4 grupos e respondíamos à vez, acabando por se tornar um jogo conjunto, porque mais do que competir queríamos aprender e divertir-nos. Através deste jogo aumentámos a nossa cultura geral e o conhecimento de alguns aspectos que nos são apresentados pela Bíblia bem como os ideais defendidos pelo nosso patrono, o Beato João Baptista Scalabrini. Conseguimos também desenvolver o espírito de equipa, a cumplicidade e a união que um grupo precisa para crescer junto, que é o nosso principal objectivo.

       Terminámos esta reunião com a oração do Ano Vocacional, ano em que actualmente nos encontramos, e com um lanche feito pelo Pablo.



Margarida Calqueiro

Reunião de 3 de Fevereiro de 2012

      No passado dia 3 de Fevereiro tivemos presente a prestável e muito simpática irmã Celide, que nos veio dar a conhecer um pouco mais acerca das Imãs Missionárias Scalabrinianas da Amora.
      No começo da reunião lê-mos alguns textos de João B. Scalabrini, para percebermos melhor, a forma como ele “despertou” e se interessou no problema dos migrantes, e as medidas e soluções que arranjou para ajudar todos os migrantes pelo mundo. Uma delas, de entre muitas outras acções que Scalabrini fez, foi a criação da Congregação das Irmãs Missionárias, a 25 de Outubro de 1985, juntamente com a colaboração de Assunta Marchetti e Pe José Marchetti.
      Desta forma, passámos do passado para o presente, e a Irmã contou-nos um pouco sobre as Irmãs Missionárias, e sobre o seu trabalho, em especial aqui na Amora, apesar da Congregação estar presente em mais de 20 países.
      Para terminar a nossa reunião, fizemos a nossa habitual e fundamental oração, ficou ainda o convite por parte da Irmã Celide de a visitarmos a ela e às outras Irmãs, visita essa que está já agendada!

Emigram os pássaros…
Mais de tudo emigra o homem guiado pela providência, rumo à meta!
(João Batista Scalabrini)

Ana Simão

quarta-feira, 14 de março de 2012

Mensagem do Santo Padre para o 49º dia mundial de oração pelas vocações

      Em Ano Vocacional Scalabriniano aqui fica a mensagem do Papa para o dia mundial de oração pelas vocações. A ler e a reflectir…

Amados irmãos e irmãs!

      O XLIX Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no IV domingo de Páscoa – 29 de Abril de 2012 –, convida-nos a reflectir sobre o tema «As vocações, dom do amor de Deus».

       A fonte de todo o dom perfeito é Deus, e Deus é Amor – Deus caritas est –; «quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele» (1 Jo 4, 16). A Sagrada Escritura narra a história deste vínculo primordial de Deus com a humanidade, que antecede a própria criação. Ao escrever aos cristãos da cidade de Éfeso, São Paulo eleva um hino de gratidão e louvor ao Pai pela infinita benevolência com que predispõe, ao longo dos séculos, o cumprimento do seu desígnio universal de salvação, que é um desígnio de amor. No Filho Jesus, Ele «escolheu-nos – afirma o Apóstolo – antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em caridade na sua presença» (Ef 1, 4). Fomos amados por Deus, ainda «antes» de começarmos a existir! Movido exclusivamente pelo seu amor incondicional, «criou-nos do nada» (cf. 2 Mac 7, 28) para nos conduzir à plena comunhão consigo.

        À vista da obra realizada por Deus na sua providência, o salmista exclama maravilhado: «Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos, a Lua e as estrelas que Vós criastes, que é o homem para Vos lembrardes dele, o filho do homem para com ele Vos preocupardes?» (Sal 8, 4-5). Assim, a verdade profunda da nossa existência está contida neste mistério admirável: cada criatura, e particularmente cada pessoa humana, é fruto de um pensamento e de um acto de amor de Deus, amor imenso, fiel e eterno (cf. Jer 31, 3). É a descoberta deste facto que muda, verdadeira e profundamente, a nossa vida. Numa conhecida página das Confissões, Santo Agostinho exprime, com grande intensidade, a sua descoberta de Deus, beleza suprema e supremo amor, um Deus que sempre estivera com ele e ao qual, finalmente, abria a mente e o coração para ser transformado: «Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora, e fora de mim Vos procurava; com o meu espírito deformado, precipitava-me sobre as coisas formosas que criastes. Estáveis comigo e eu não estava convosco. Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria, se não existisse em Vós. Chamastes-me, clamastes e rompestes a minha surdez. Brilhastes, resplandecestes e dissipastes a minha cegueira. Exalastes sobre mim o vosso perfume: aspirei-o profundamente, e agora suspiro por Vós. Saboreei-Vos e agora tenho fome e sede de Vós. Tocastes-me e agora desejo ardentemente a vossa paz» (Confissões, X, 27-38). O santo de Hipona procura, através destas imagens, descrever o mistério inefável do encontro com Deus, com o seu amor que transforma a existência inteira.

        Trata-se de um amor sem reservas que nos precede, sustenta e chama ao longo do caminho da vida e que tem a sua raiz na gratuidade absoluta de Deus. O meu antecessor, o Beato João Paulo II, afirmava – referindo-se ao ministério sacerdotal – que cada «gesto ministerial, enquanto leva a amar e a servir a Igreja, impele a amadurecer cada vez mais no amor e no serviço a Jesus Cristo Cabeça, Pastor e Esposo da Igreja, um amor que se configura sempre como resposta ao amor prévio, livre e gratuito de Deus em Cristo» (Exort. ap. Pastores dabo vobis, 25). De facto, cada vocação específica nasce da iniciativa de Deus, é dom do amor de Deus! É Ele que realiza o «primeiro passo», e não o faz por uma particular bondade que teria vislumbrado em nós, mas em virtude da presença do seu próprio amor «derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» (Rm 5, 5).

        Em todo o tempo, na origem do chamamento divino está a iniciativa do amor infinito de Deus, que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. «Com efeito – como escrevi na minha primeira Encíclica, Deus caritas est – existe uma múltipla visibilidade de Deus. Na história de amor que a Bíblia nos narra, Ele vem ao nosso encontro, procura conquistar-nos – até à Última Ceia, até ao Coração trespassado na cruz, até às aparições do Ressuscitado e às grandes obras pelas quais Ele, através da acção dos Apóstolos, guiou o caminho da Igreja nascente. Também na sucessiva história da Igreja, o Senhor não esteve ausente: incessantemente vem ao nosso encontro, através de pessoas nas quais Ele Se revela; através da sua Palavra, nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia» (n.º 17).

        O amor de Deus permanece para sempre; é fiel a si mesmo, à «promessa que jurou manter por mil gerações» (Sal 105, 8). Por isso é preciso anunciar de novo, especialmente às novas gerações, a beleza persuasiva deste amor divino, que precede e acompanha: este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

        Amados irmãos e irmãs, é a este amor que devemos abrir a nossa vida; cada dia, Jesus Cristo chama-nos à perfeição do amor do Pai (cf. Mt 5, 48). Na realidade, a medida alta da vida cristã consiste em amar «como» Deus; trata-se de um amor que, no dom total de si, se manifesta fiel e fecundo. À prioresa do mosteiro de Segóvia, que fizera saber a São João da Cruz a pena que sentia pela dramática situação de suspensão em que ele então se encontrava, este santo responde convidando-a a agir como Deus: «A única coisa que deve pensar é que tudo é predisposto por Deus; e onde não há amor, semeie amor e recolherá amor» (Epistolário, 26).

        Neste terreno de um coração em oblação, na abertura ao amor de Deus e como fruto deste amor, nascem e crescem todas as vocações. E é bebendo nesta fonte durante a oração, através duma familiaridade assídua com a Palavra e os Sacramentos, nomeadamente a Eucaristia, que é possível viver o amor ao próximo, em cujo rosto se aprende a vislumbrar o de Cristo Senhor (cf. Mt 25, 31-46). Para exprimir a ligação indivisível entre estes «dois amores» – o amor a Deus e o amor ao próximo – que brotam da mesma fonte divina e para ela se orientam, o Papa São Gregório Magno usa o exemplo da plantinha: «No terreno do nosso coração, [Deus] plantou primeiro a raiz do amor a Ele e depois, como ramagem, desenvolveu-se o amor fraterno» (Moralia in Job, VII, 24, 28: PL 75, 780D).

        Estas duas expressões do único amor divino devem ser vividas, com particular vigor e pureza de coração, por aqueles que decidiram empreender um caminho de discernimento vocacional em ordem ao ministério sacerdotal e à vida consagrada; aquelas constituem o seu elemento qualificante. De facto, o amor a Deus, do qual os presbíteros e os religiosos se tornam imagens visíveis – embora sempre imperfeitas –, é a causa da resposta à vocação de especial consagração ao Senhor através da ordenação presbiteral ou da profissão dos conselhos evangélicos. O vigor da resposta de São Pedro ao divino Mestre – «Tu sabes que Te amo» (Jo 21, 15) – é o segredo duma existência doada e vivida em plenitude e, por isso, repleta de profunda alegria.

        A outra expressão concreta do amor – o amor ao próximo, sobretudo às pessoas mais necessitadas e atribuladas – é o impulso decisivo que faz do sacerdote e da pessoa consagrada um gerador de comunhão entre as pessoas e um semeador de esperança. A relação dos consagrados, especialmente do sacerdote, com a comunidade cristã é vital e torna-se parte fundamental também do seu horizonte afectivo. A este propósito, o Santo Cura d’Ars gostava de repetir: «O padre não é padre para si mesmo; é-o para vós» [Le curé d’Ars. Sa pensée – Son cœur ( ed.  Foi Vivante - 1966), p. 100].

       Venerados Irmãos no episcopado, amados presbíteros, diáconos, consagrados e consagradas, catequistas, agentes pastorais e todos vós que estais empenhados no campo da educação das novas gerações, exorto-vos, com viva solicitude, a uma escuta atenta de quantos, no âmbito das comunidades paroquiais, associações e movimentos, sentem manifestar-se os sinais duma vocação para o sacerdócio ou para uma especial consagração. É importante que se criem, na Igreja, as condições favoráveis para poderem desabrochar muitos «sins», respostas generosas ao amoroso chamamento de Deus.

        É tarefa da pastoral vocacional oferecer os pontos de orientação para um percurso frutuoso. Elemento central há-de ser o amor à Palavra de Deus, cultivando uma familiaridade crescente com a Sagrada Escritura e uma oração pessoal e comunitária devota e constante, para ser capaz de escutar o chamamento divino no meio de tantas vozes que inundam a vida diária. Mas o «centro vital» de todo o caminho vocacional seja sobretudo a Eucaristia: é aqui no sacrifício de Cristo, expressão perfeita de amor, que o amor de Deus nos toca; e é aqui que aprendemos incessantemente a viver a «medida alta» do amor de Deus. Palavra, oração e Eucaristia constituem o tesouro precioso para se compreender a beleza duma vida totalmente gasta pelo Reino.

        Desejo que as Igrejas locais, nas suas várias componentes, se tornem «lugar» de vigilante discernimento e de verificação vocacional profunda, oferecendo aos jovens e às jovens um acompanhamento espiritual sábio e vigoroso. Deste modo, a própria comunidade cristã torna-se manifestação do amor de Deus, que guarda em si mesma cada vocação. Tal dinâmica, que corresponde às exigências do mandamento novo de Jesus, pode encontrar uma expressiva e singular realização nas famílias cristãs, cujo amor é expressão do amor de Cristo, que Se entregou a Si mesmo pela sua Igreja (cf. Ef 5, 25). Nas famílias, «comunidades de vida e de amor» (Gaudium et spes, 48), as novas gerações podem fazer uma experiência maravilhosa do amor de oblação. De facto, as famílias são não apenas o lugar privilegiado da formação humana e cristã, mas podem constituir também «o primeiro e o melhor seminário da vocação à vida consagrada pelo Reino de Deus» (Exort. ap. Familiaris consortio, 53), fazendo descobrir, mesmo no âmbito da família, a beleza e a importância do sacerdócio e da vida consagrada. Que os Pastores e todos os fiéis leigos colaborem entre si para que, na Igreja, se multipliquem estas «casas e escolas de comunhão» a exemplo da Sagrada Família de Nazaré, reflexo harmonioso na terra da vida da Santíssima Trindade.

       Com estes votos, concedo de todo o coração a Bênção Apostólica a vós, veneráveis Irmãos no episcopado, aos sacerdotes, aos diáconos, aos religiosos, às religiosas e a todos os fiéis leigos, especialmente aos jovens e às jovens que, de coração dócil, se põem à escuta da voz de Deus, prontos a acolhê-la com uma adesão generosa e fiel.

Vaticano, 18 de Outubro de 2011.

PAPA BENTO XVI

quinta-feira, 1 de março de 2012

Reunião de 27 de Janeiro de 2012

      No passado dia 27 de Janeiro o grupo reuniu-se para uma reflexão e uma discussão acerca da oração “Pai Nosso”.
      Nesta reflexão verificámos que muitas vezes proferimos esta oração quase automaticamente, sem pensarmos no que realmente significa e representa, e foi na tentativa de alterar este padrão que esta reunião foi realizada.
      Foi dito que ao orar o “Pai Nosso”, nunca o estamos a fazer sozinhos e que é uma oração que abrange toda a vida do cristão, ou seja, dita como a sua vida deve ser vivida: aceitar a vontade de Deus, estarmos grato por tudo o que temos, e perdoar aos outros para que também nós possamos ser perdoados. Ao dizer “Amén”, no final da oração, significa que estamos a concordar com esta vida, que a escolhemos, e que a temos de viver da melhor maneira.
      Nesta reunião tivemos a oportunidade de esclarecer todas as dúvidas que tínhamos sobre esta oração e de reflectir sobre o seu significado.
                                                                                                                                   Ana Marta Rodrigues