domingo, 27 de março de 2011

JMJ - Quaresma, tempo para abandonar o egoísmo

      O Papa afirma que seguir os passos da morte de Cristo leva a uma mudança de coração e de vida.
      Na sua mensagem para a Quaresma o Papa disse que este tempo é uma oportunidade para abandonar o egoísmo e as amarras de possuir. “A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha.”, disse.
      Bento XVI recordou também que uma boa maneira de se preparar para a Pascoa é praticar a leitura da Palavra de Deus. As leituras do Evangelho dos Domingos da Quaresma, disse, “guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor”.

Evangelhos da Quaresma

      A leitura do primeiro Domingo revela a condição humana. Jesus luta contra as suas próprias tentações e, através dessa batalha, os cristão podem descobrir as suas próprias debilidades humanas e a necessidade da Graça.
      No segundo Domingo o Evangelho centra-se na Transfiguração que não só pressagia a Ressurreição, como também permite que a comunidade cristã se dê conta de que Cristo é o seu líder. Também é um convite para deixar de lado as preocupações diárias e colocar-se na presença de Deus.
      O terceiro Domingo da Quaresma relata a história do encontro de Cristo com a samaritana. Bento XVI afirma que esta passagem ilustra a paixão de Deus pela humanidade, por todos os homens e mulheres. Também recorda que só Deus pode satisfazer e encher o vazio que tantos homens e mulheres sentem actualmente.
      O quarto Domingo da Quaresma poderá ler-se a cura do cego. Este milagre mostra que Cristo não só quer curar fisicamente, mas também iluminar os cantos obscuros da vida das pessoas. Através dessa luz da verdade convida todos a viver como “filhos da luz”.
      O Papa também comenta que a história de Lázaro, que se poderá escutar no quinto Domingo da Quaresma, coloca a ressurreição como ponto central. A ressurreição de Lázaro é a maneira como Cristo diz “eu sou a Ressurreição, acreditas nisto?”. É o momento em que a comunidade cristã abandona todas as suas esperanças em Cristo.

Modelo da Sua morte

       O seguir o “modelo da Sua morte” meditando a Palavra de Deus e a consequente mudança das nossas vidas, causa uma conversão em nós. A Páscoa converte-se verdadeiramente num novo começo quando os cristãos chegam ao Tríduo Pascal seguindo o exemplo de Cristo.

terça-feira, 22 de março de 2011

JMJ - Vídeos


Ficam aqui dois vídeos referentes às JMJ:

A alma de Madrid 


26 Years of World Youth Days

 

JMJ - 11 Mensagens de Bento XVI aos jovens

      Bento XVI dirigiu-se muitas vezes aos jovens. Não só nas Jornadas Mundiais da Juventude, mas também nas suas viagens pastorais por todo o mundo
      Em todos esses encontros repete a mesma ideia: "Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande ideia, mas com o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva. " (Bento XVI, Deus caritas est, 1).
      Podes encontrar aqui alguns textos para te preparares para a JMJ, que podes ver na íntegra nos links correspondentes.

1.    A vossa própria idade é uma grande riqueza
      Os anos que viveis são os anos que preparam o vosso futuro. O "amanhã" depende muito de como estais vivendo o "hoje" da juventude. Meus queridos jovens, tendes uma vida pela frente, que desejamos seja longa; mas é uma só, é única: não a deixeis passar em vão, não a desperdiceis.
      Texto completo:

2.    Deus não tira nada
      A felicidade que buscais tem um nome: Jesus de Nazaré. Repito-vos o que disse no início do meu pontificado: "Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos torna livres ".
      Texto completo:

3.    Cristo só deseja que sejais realmente felizes
      Ide ao seu encontro na sagrada Eucaristia, ide adorá-Lo nas igrejas e permanecei ajoelhados diante do Sacrário: Jesus encher-vos-á do Seu amor e vos manifestará os sentimentos de seu coração. Se vos pondes em atitude de escuta, experimentareis de modo cada vez mais profundo a alegria de formar parte da Igreja, que é a família dos seus discípulos reunidos pelo vínculo da unidade e do amor.
       Texto completo:

4.    É necessário que tenhais Jesus como um dos vossos amigos mais queridos, mais ainda, o primeiro
        É necessário que tenhais Jesus como um dos vossos amigos mais queridos, mais ainda, o primeiro. Vereis assim que a amizade com Ele vos levará a abrir-vos aos outros, que considerais irmãos, mantendo com cada um uma amizade sincera. De facto, Jesus é precisamente "o amor de Deus encarnado".
        Texto completo:

5.    Compromisso com o próximo
          "Porque mesmo sendo muitos somos um só pão e um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão", diz S. Paulo (1 Cor 10, 17). Por isto ele quer dizer: uma vez que recebemos o mesmo Senhor e Ele nos acolhe e nos atrai para si, sejamos também uma só coisa entre nós. Isto deve manifestar-se na vida. Deve mostrar-se na capacidade de perdoar. Deve manifestar-se na sensibilidade para as necessidades dos outros. Deve manifestar-se na disponibilidade para partilhar. Deve manifestar-se no compromisso com o próximo, tanto para com o que está perto como o que está muito longe, que, no entanto, temos sempre perto.
       Texto completo:

6.    Na grande família da Igreja encontramo-nos com toda a classe de pessoas
        No fundo, consola saber que há joio na Igreja. Assim, apesar de todos os nossos defeitos, podemos esperar estar entre os que seguem Jesus, que veio chamar precisamente os pecadores. A Igreja é como uma família humana, mas é ao mesmo tempo, a grande família de Deus, através da qual Ele estabelece um espaço de comunhão e unidade em todos os continentes, culturas e nações.
       Texto completo:
7.“Não desanimeis”
        Cristo está plenamente consciente de tudo o que pode arruinar a felicidade do homem. Por isso, não vos deveis surpreender que surjam contradições. Não desanimeis por causa delas. Ter construído sobre a rocha significa ter a certeza que nos momentos difíceis há uma força segura na qual se pode confiar.
       Texto completo:

8.    O amor satisfaz as nossas necessidades mais profundas
        O amor autêntico é, evidentemente, algo bom. Sem ele, dificilmente valeria a pena viver. O amor satisfaz as nossas necessidades mais profundas e, quando amamos, somos plenamente nós mesmos, mais plenamente humanos.
        Texto completo:

9.    Deixai-vos surpreender por Cristo
         Abri o vosso coração para Deus. Deixai-vos surpreender por Cristo. Dai-lhe o direito de vos falar. Apresentai-lhe as vossas alegrias e as vossas tristezas, deixando que Ele ilumine com a Sua luz as vossas mentes e toque o vosso coração com sua graça.
        Texto completo:

10. Cristo bate à porta da vossa liberdade e pede que o acolhais como amigo
         O Senhor vem ao encontro de cada um de vós. Bate à porta da vossa liberdade e pede que O acolhais como amigo. Deseja fazer-vos felizes, encher-vos de humanidade e dignidade. A fé cristã é isto: o encontro com Cristo, Pessoa viva que dá à vida um novo horizonte e, desse modo, um rumo decisivo. Quando o coração de um jovem se abre aos projectos divinos, não lhe custa reconhecer e seguir a sua voz.
       Texto completo:

11. Ânimo! Atrevei-vos a tomar decisões definitivas
       Na verdade, essas são as únicas que não destroem a liberdade, mas que permitem a orientação correcta, permitindo avançar e alcançar algo de grande na vida. Sem dúvida, a vida tem valor se tiverdes a ousadia da aventura, a confiança que o Senhor nunca vos deixará sós.
        Texto completo:

(retirado de  http://www.madrid11.com/pt/caminho/textos-do-santo-padre/445-11-mensajes)

 

terça-feira, 15 de março de 2011

JMJ - YouCat, um catecismo para jovens - Prólogo do Papa Bento XVI

Muitos de nós já ouvimos um excerto deste prólogo, na última catequese de preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude. Fica aqui na íntegra o texto do Papa Bento XVI…

       Queridos jovens amigos! Hoje aconselho-vos a leitura de um livro extraordinário.
       É extraordinário pelo seu conteúdo mas também pelo modo em que se formou, que desejo explicar-vos brevemente, para que se possa compreender a sua particularidade. Youcat teve origem, por assim dizer, de outra obra que remonta aos anos 80. Era um período difícil para a Igreja e para a sociedade mundial, durante o qual surgiu a necessidade de novas orientações para encontrar o caminho rumo ao futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e no mudado clima cultural, muitas pessoas já não sabiam correctamente no que os cristãos deveriam acreditar exactamente, o que a Igreja ensinava, se ela podia ensinar algo tout court e como tudo isto podia adaptar-se ao novo clima cultural.
       O Cristianismo como tal não está superado? Pode-se ainda hoje racionalmente ser crente? Estas são as questões que muitos cristãos se formulam até nos nossos dias. O Papa João Paulo II optou então por uma decisão audaz: deliberou que os bispos do mundo inteiro escrevessem um livro com o qual responder a estas perguntas.
        Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e de vigiar a fim de que das suas contribuições nascesse um livro - quero dizer, um livro verdadeiro e não uma simples justaposição de uma multiplicidade de textos. Este livro devia ter o título tradicional de Catecismo da Igreja Católica e todavia ser algo absolutamente estimulante e novo; devia mostrar no que a Igreja Católica crê hoje e de que maneira se pode acreditar de modo racional. Assustei-me com esta tarefa e devo confessar que duvidei que algo semelhante pudesse ter bom êxito. Como podia acontecer que autores espalhados pelo mundo pudessem produzir um livro legível?
       Como podiam homens que vivem em continentes diversos, e não só sob o ponto de vista geográfico, mas inclusive intelectual e cultural, produzir um texto dotado de uma unidade interna e compreensível em todos os continentes?
        A isto acrescentava-se o facto de que os bispos deviam escrever não simplesmente como autores individuais, mas em representação dos seus irmãos e das suas Igrejas locais.
       Devo confessar que até hoje me parece um milagre o facto de que este projecto no final se realizou. Encontrámo-nos três ou quatro vezes por ano por uma semana e debatemos apaixonadamente sobre cada parte do texto, na medida em que se desenvolvia.
        Como primeira atitude definimos a estrutura do livro: devia ser simples, para que cada grupo de autores pudesse receber uma tarefa clara e não forçar as suas afirmações num sistema complicado. É a mesma estrutura deste livro; ela é tirada simplesmente de uma experiência catequética de um século: o que cremos / de que modo celebramos os mistérios cristãos / de que maneira temos a vida em Cristo / de que forma devemos rezar. Não quero explicar aqui o modo como debatemos sobre a grande quantidade de questões, até chegar a compor um livro verdadeiro. Numa obra deste género são muitos os pontos discutíveis: tudo o que os homens fazem é insuficiente e pode ser melhorado, e não obstante, trata-se de um grande livro, um sinal de unidade na diversidade. A partir das muitas vozes pôde-se formar um coro porque tínhamos a comum partitura da fé, que a Igreja nos transmitiu desde os apostólos, através dos séculos até hoje.

Por que tudo isto?

       Desde a redacção do CIC, tivemos que constatar que não só os continentes e as culturas das suas populações são diferentes, mas também no âmbito de cada sociedade existem diversos "continentes": o trabalhador tem uma mentalidade diferente do camponês; um físico de um filólogo; um empresário de um jornalista, um jovem de um idoso. Por este motivo, na linguagem e no pensamento, tivemos que nos colocar acima de todas estas diferenças e, por assim dizer, buscar um espaço comum entre os diferentes universos mentais; com isto tornamo-nos cada vez mais conscientes do modo como o texto exigia algumas "traduções" nos diversos mundos, para poder alcançar as pessoas com as suas mentalidades diferentes e várias problemáticas. Desde então, nas jornadas mundiais da juventude (Roma, Toronto, Colónia, Sydney) reuniram-se jovens de todo o mundo que querem acreditar, que estão em busca de Deus, que amam Cristo e desejam caminhos comuns. Neste contexto perguntámo-nos se não deveríamos traduzir o Catecismo da Igreja Católica na língua dos jovens e fazer penetrar as suas palavras no seu mundo. Naturalmente, também entre os jovens de hoje existem muitas diferenças; assim, sob a comprovada guia do arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, formou-se um Youcat para os jovens. Espero que muitos se deixem cativar por este livro.
       Algumas pessoas dizem-me que o catecismo não interessa à juventude moderna; mas não acredito nesta afirmação e estou certo de que tenho razão. A juventude não é tão superficial como é acusada de o ser; os jovens querem saber deveras no que consiste a vida. Um romance policial é empolgante porque nos envolve no destino de outras pessoas, mas que poderia ser também o nosso; este livro é cativante porque nos fala do nosso próprio destino e portanto refere-se de perto a cada um de nós.

Por isso, exorto-vos: estudai o catecismo! Estes são os meus votos de coração.

      Este subsídio ao catecismo não vos adula; não oferece fáceis soluções; exige uma nova vida da vossa parte; apresenta-vos a mensagem do Evangelho como a "pérola de grande valor" (Mt 13, 45) pela qual é preciso dar tudo. Portanto, peço-vos: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Sacrificai o vosso tempo por ele! Estudai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o em dois, se sois amigos, formai grupos e redes de estudo, trocai ideias na internet. Permanecei de qualquer modo em diálogo sobre a vossa fé!
      Deveis conhecer aquilo em que credes; deveis conhecer a vossa fé com a mesma exactidão com a qual um perito de informática conhece o sistema operativo de um computador; deveis conhecê-la como um músico conhece a sua peça; sim, deveis ser muito mais profundamente radicados na fé do que a geração dos vossos pais, para poder resistir com força e decisão aos desafios e às tentações deste tempo. Tendes necessidade da ajuda divina, se a vossa fé não quiser esgotar-se como uma gota de orvalho ao sol, se não quiserdes ceder às tentações do consumismo, se não quiserdes que o vosso amor afogue na pornografia, se não quiserdes trair os débeis e as vítimas de abusos e violência.
       Se vos dedicardes com paixão ao estudo do catecismo, gostaria de vos dar ainda um último conselho: sabei todos de que modo a comunidade dos fiéis recentemente foi ferida por ataques do mal, pela penetração do pecado no seu interior, aliás, no coração da Igreja. Não tomeis isto como pretexto para fugir da presença de Deus; vós próprios sois o corpo de Cristo, a Igreja! Levai o fogo intacto do vosso amor a esta Igreja todas as vezes que os homens obscurecerem o seu rosto. "Sede diligentes, sem fraqueza, fervorosos de espírito, dedicados ao serviço do Senhor" (Rm 12, 11).
       Quando Israel se encontrava no ponto mais obscuro da sua história, Deus chamou em seu socorro não os grandes e as pessoas estimadas, mas um jovem de nome Jeremias; ele sentiu-se chamado a uma missão demasiado grande: "Ah! Senhor Javé, não sou um orador, porque sou ainda muito novo!" (Jr 1, 6). Mas Deus replicou: "Não digas: sou ainda muito novo - porquanto irás aonde Eu te enviar, e dirás o que Eu te mandar" (Jr 1, 7).
      Abençoo-vos e rezo cada dia por todos vós.

BENTO PP. XVI

segunda-feira, 14 de março de 2011

13ª sondagem - Estamos em que Ano Litúrgico?


     Sondagem em que os membros do grupo, em principio, já sabiam a resposta. Já tivemos algumas reuniões sobre o tema recentemente. Para tirar algumas dúvidas que ainda existam, estamos no Ano Litúrgico A, dedicado ao Evangelho de São Mateus.


Ano Litúrgico 



O ano litúrgico e o calendário


Leccionário Dominical – Ano A


Introdução ao Evangelho de São Mateus- Ano A (2011)


Evangelho de São Mateus - ANO A


quinta-feira, 10 de março de 2011

4ª catequese JMJ - 20 de Fevereiro de 2011

      A 4ª Catequese de preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude decorreu na Quinta do Álamo dia 20 de Fevereiro de 2011, ao qual os membros do GJS que irão a Madrid em Agosto, assistiram.
     Esta catequese foi-nos apresentada por um diácono da paróquia da Quinta do Conde, e o tema da catequese era: “Igreja e a JMJ”. O orador começou por falar que a Igreja é feita pela comunidade e que essa comunidade é um conjunto de pessoas e portanto, temos todos de nos relacionar entre nós. Ou seja, ninguém consegue ser auto-suficiente em todos os aspectos da sua vida. A solidão é comparável ás Trevas, sentimo-nos abandonados. Por isto, nas prisões, quando algum preso se comporta de modo incorrecto, em alguns casos, é enviado para a Solitária em que não tem contacto com ninguém, é um castigo, tido como dos piores para o ser humano.
      A solidão só nos faz acreditar ainda mais na necessidade que temos de nos relacionar-mos e perceber-mos que só atribuímos sentido à nossa vida quando a vivemos com os outros. E por conseguinte, concluímos que é nosso dever santificar a Igreja, de modo a que a comunidade continue viva e que não nos separemos e assim não nos sentiremos sós, pois aquele que Acredita nunca está só.

Tiago Espírito Santo 

Reunião de 18 de Fevereiro de 2011

      No passado dia 18 de Fevereiro, reunimo-nos como é habitual para mais uma reunião. No entanto, o tema foi uma surpresa, já que o tema da reunião, era “Como rezar o terço”.
      Para isso, foi-nos explicado quanto mistérios existiam, e em quantas partes se dividiam: mistérios gozosos, dolorosos, gloriosos e luminosos, que se dividem, cada um, em 5 partes. Sendo que dependendo do dia, se reza um determinado mistério:

Mistérios Gozosos - 2ª e Sábado
Mistérios Dolorosos - 3ª e 6ª
Mistérios Gloriosos - 4ª e Domingo
Mistérios Luminosos - 5ª

       Após esta pequena introdução, dividimo-nos em 4 grupos, e foi-nos atribuído um mistério. Na nossa reflexão devia constar uma breve explicação das diferentes partes dos mistérios.
       Após a reflexão, partilhamos com todos, o que cada um pensava e as conclusões a que se chegaram, após o esclarecer de algumas dúvidas, foi bastante próximo do que a seguir refiro:

Mistérios Gozosos (de alegria)

1 – A anunciação do anjo a Nossa Senhora, para ser Mãe de Jesus
2 – A visitação de Maria à sua prima Santa Isabel
3 – O nascimento de Jesus no presépio de Belém
4 – A apresentação de Jesus no Templo e a purificação de Maria
5 – A perda e encontro de Jesus no Templo entre os doutores

Mistérios Luminosos (da Luz)

1 – O Baptismo de Jesus
2 – As Bodas de Caná
3 – O anúncio do Reino de Deus
4 – A Transfiguração de Jesus
5 – A instituição da Eucaristia

Mistérios Dolorosos (de sofrimento)

1 – A agonia de Jesus no Horto das Oliveiras
2 – A flagelação de Jesus
3 – A coroação de espinhos
4 – Jesus levando a cruz para o monte Calvário
5 – A crucificação e morte de Jesus

Mistérios Gloriosos (de Glória)

1 – A ressurreição de Jesus
2 – A ascensão de Jesus ao céu
3 – A descida do Espírito Santo sobre os apóstolos
4 – A Assunção da Santíssima Virgem ao céu em corpo e alma
5 – A coroação de Nossa Senhora no céu, como Rainha  
                  
(http://diocesedecoimbra.pt/sdpfamiliar/rezarrosario.htm visitado pela ultima vez em 9 de Março de 2011)


     Para terminar a reunião, pusemos em prática os conhecimentos adquiridos e rezamos um terço.
      Aconselho vivamente a consultarem o site em cima referido, pois resumo muito bem os temas abordados e todas as duvidas levantadas na reunião!!
       Para terminar, vou recorrer a um cliché e aconselhar todos os visitantes do blog a rezarem um terço por dia. São só 15 minutos e não custa absolutamente, NADA!

Raquel Lourenço

12ª sondagem - Vais assistir à beatificação do papa João Paulo II a Roma?


        Como tinha que ser, fizemos um a sondagem referente à beatificação do papa João Paulo II que está marcada para o próximo dia 1 de Maio. Perguntámos se estavam a pensar ir a Roma e como era previsível, já que quem responde é maioritariamente do grupo, a maioria não vai. No entanto para quem ainda não sabe, nós na Amora vamos fazer uma vigília no dia anterior de forma a conseguirmos estar em comunhão com o resto da Igreja pelo mundo fora.


Site dedicado a beatificação do Papa João Paulo II

http://karol-wojtyla.org/


Papa João Paulo II vai ser beatificado a 1 de Maio

"O Papa João Paulo II vai ser beatificado no dia 1 de maio, anunciou hoje, sexta-feira, o Vaticano."

 
Papa Bento XVI diz que beatificação de João Paulo II é “alegria para todos”
"O Papa Bento XVI disse hoje que todas as pessoas que conheceram ou admiraram João Paulo II partilham a alegria da sua beatificação, a 1 de Maio, numa cerimónia que trará cerca de dois milhões de pessoas à Praça de São Pedro. Também o patriarca de Lisboa considera o anúncio, feito sexta-feira no Vaticano, uma “alegria para todos”."
http://www.publico.pt/Sociedade/papa-bento-xvi-diz-que-beatificacao-de-joao-paulo-ii-e-alegria-para-todos_1475547


Entrevista: João Paulo II "merece esta exaltação" afirma D. José Policarpo


Dez bispos portugueses na beatificação de João Paulo II
"Fátima vai ser palco de uma celebração comemorativa da beatificação de João Paulo II, no dia 13 de Maio."
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=95&did=142356


João Paulo II: Preparativos para a beatificação já decorrem no Vaticano
"O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, confirmou hoje que estão a decorrer obras na Basílica de São Pedro tendo em vista a beatificação de João Paulo II, no próximo dia 1 de Maio."


Informações sobre a beatificação de João Paulo II
Tradução
http://oblatvs.blogspot.com/2011/02/informacoes-sobre-beatificacao-de-joao.html


sexta-feira, 4 de março de 2011

Reunião de 11 de Fevereiro de 2011

      No passado dia 11 de Fevereiro de 2011 tivemos na reunião a presença de dois convidados muito especiais: a Débora e o Matteo.
       A Débora e o Matteo, dois italianos missionários scalabrinianos, contaram-nos um pouco da sua vida e o que fazem como missionários.
       A reunião começou com um jogo em que consistia em tirar o sapato direito e passar à pessoa que estava ao nosso lado. Pretendia-se mostrar que nós não pensamos como será a vida da pessoa que está ao nosso lado; às vezes, é preciso “calçar os sapatos” das pessoas que nos rodeiam, ou seja, colocarmo-nos no lugar dos outros.
      Um dos projectos que nos falaram foi da casa onde estiveram cerca de 6 meses, na África do Sul, conhecida como Lawerence’s House, que acolhe crianças órfãs. É uma casa muito grande, com muitos quartos e espaço exterior para as crianças brincarem.
      O Matteo referiu, ainda, que ao mudar-se para uma casa mais pequena com 6 rapazes adolescentes, assistiu a uma mudança de atitude por parte destes, ou seja, estes rapazes sentiram que tinham um lar.
      Contaram-nos, ainda, como era a vida por lá, algumas histórias muito engraçadas que viveram com as crianças e as dificuldades que sentiram como missionários.
       No fim da reunião, comemos um bolo patrocinado pela Raquel e convivemos um pouco.

Inês Ferreira