sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Oração Vicarial - Torre da Marinha - 21 de Janeiro de 2012

      No sábado dia 21 de Janeiro realizou-se mais uma oração vicarial, desta vez na Paróquia da Arrentela. 


      O tema desta oração vicarial andou à volta do Cristianismo como uma religião UNA. Começámos por ler um texto que confrontava a Igreja Católica, a Ortodoxa e a Protestante. 


      O Cristianismo é uma religião baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tendo como símbolo uma cruz dentro de um peixe com a palavra ICHTHYS (peixe em grego).
      Jesus enquanto Homem como nós nunca conseguiu reunir um consenso entre os Homens, daí termos três ramificações principais do Cristianismo.


      A Igreja Católica não se vê como a uma Igreja entre outras mas sim como “A Igreja” estabelecida por Deus a fim de salvar os Homens, apercebemo-nos nisso logo no seu nome, o termo “católico” significa universal em grego. A prática da Igreja Católica consiste nos sete sacramentos e tem como principal objectivo a conversão ao ensinamento e à pessoa de Jesus Cristo através dos sacramentos e da pregação do Evangelho.


      A Igreja Ortodoxa tem algumas semelhanças com a Igreja Católica, o que as distingue é que a Ortodoxa não vê o Papa como autoridade máxima da Igreja, não aceita alguns dos dogmas proclamados pela igreja católica e não considera válidos os sacramentos ministrados por outras confissões cristãs.


      Por fim temos a Igreja Protestante que se distancia bastante da doutrina católica, pois a Igreja Protestante só celebra o Baptismo e a Eucaristia, não venera os santos.
      O Cristianismo tem três grandes ramos com algumas diferenças mas que nos une uma só pessoa, um só Cristo.


      Após isto tivemos um momento de adoração, com base na oração de Taizé, em que de livre vontade íamos até à cruz e tínhamos que tocar com uma parte do nosso corpo na mesma a fim de nos sentirmos mais próximos do Senhor para um momento de reflexão, de oração pessoal.


      Procurámos ao longo de toda a oração a sabedoria para seguir Cristo da forma que o nosso coração nos disser mas sempre fiéis a Jesus, apesar da diversidade. Pois só assim seremos verdadeiramente Igreja!



Teresa Carrilho


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