sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Reunião de 23 de Outubro de 2009




Verdade, quem és?

      Na reunião de hoje, preparada por um dos membros do JOSV Júnior, foi-nos proposto ver um documentário relacionado com Símbolos Astrológicos, Figuras mitológicas e histórias de personagens que se assemelhavam à vida de Jesus Cristo. Após a visualização deste documentário, transmitiram-nos informações e factos sobre as mesmas personagens faladas no documentário, informações e factos esses que eram contrários, na sua grande maioria, ao que nos era dito no documentário. Estas informações contraditórias geraram uma pequena e inteligente discussão de ideias em redor de uma pertinente questão:

Onde prevalece a verdade?

      Muitas vezes somos confrontados com a “verdade” nas mais diversas situações corriqueiras e importantes da nossa vida. É com base nela que fundamentamos as nossas convicções e ideias. É com base nela que nos estruturamos como pessoas. No entanto, a verdade não é algo fixo. A verdade não é um termo estereotipado o qual se pode ir “buscar” sempre que faz falta. Verdade é pesquisa, investigação e curiosidade.
      O poder da verdade é incontornável. Mesmo sem nos apercebermos, pode ser usado para nosso próprio malefício, manipulando as nossas opiniões, levando-nos a acreditar que a verdade é exactamente aquela e não pode ser mais nenhuma. Mas nem tudo o que nos é dito é necessariamente verdade. A verdade é algo moldável daí poder ser distorcida e misturada com outros factos que não são verdade mas que nos levam a pensar que sim e a seguir os caminhos que os outros pretendem, autodestruindo a nossa própria liberdade de decisão.
      Perante uma situação, é importante sabermo-nos defender deste lado pejorativo da verdade. É importante sabermos ser fiel às nossas opiniões e sabermos justificá-las, fundamentá-las. Não chega apenas dizer “sim, é verdade”, é preciso fundamentar, dizer o porquê de acreditarmos.
      Sendo cristãos, somos muitas vezes bombardeados com perguntas e “porquês” e é preciso estarmos preparados para as responder, é preciso sabermos qual o fundamento das nossas convicções. Para isso, podemos sempre contar com a Bíblia que é resposta às dúvidas e aos nossos “porquês” mais frequentes.

Alexandra Silva


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